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Por um tempo, fizemos a pergunta hipotética sobre o que poderia acontecer se um robô pudesse assumir nosso trabalho – seja escrevendo artigos, programando códigos, fazendo música, fornecendo atendimento ao cliente, redigindo contratos, ensinando e assim por diante… Agora o hipotético é mais real do que nunca.
A essa altura, você provavelmente já ouviu falar do ChatGPT, um chatbot com Inteligência Artificial (IA) programado para simular conversas humanas. Nenhum software jamais foi capaz de fornecer respostas detalhadas e semelhantes às humanas para perguntas antes.
A OpenAI lançou o protótipo ao público perto do final de 2022 e, apesar de ser surpreendente até mesmo para algumas das maiores figuras da tecnologia por suas habilidades avançadas de escrita, também é incrivelmente preocupante. Desde a ameaça que representa para as escolas, até o tratamento antiético daqueles que filtram manualmente o conteúdo tóxico dos dados de origem nos quais a IA é treinada, há muitas preocupações válidas associadas à essa tecnologia incrivelmente inovadora.
E isso tem ficado cada vez mais e mais inteligente. A Open AI lançou o GPT-4 em 14 de março, que possui um banco de dados de informações maior, consegue escrever código em todas as principais linguagens de programação, pode entender imagens como entrada e consegue ler, analisar ou gerar até 25.000 palavras de texto, segundo relatos da ABC News. Esta nova versão obteve 90 de pontuação no Exame de Advocacia americano e obteve pontuação 700/800 no SAT de matemática. “Embora menos capaz do que os humanos em muitos cenários do mundo real, [o GPT-4] exibe desempenho de nível humano em vários benchmarks profissionais e acadêmicos”, escreveu a OpenAI em seu comunicado à imprensa.
O CEO da Open AI, Sam Altman, no entanto, disse que ainda não chegou onde ele quer chegar. “Ele ainda é falho, ainda é limitado e ainda parece mais impressionante no primeiro uso do que depois que você passa mais tempo com ele”, tuitou.
E isso é só a ponta do iceberg